sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Paixão, razão e emoção


Como vcs já viram o principal objetivo (pelo menos até amanhã) tornou-se secundário para a nação colorada que atravessou o mundo. Eu vim aqui para ser campeão, andar na montanha russa mais veloz do mundo (no parque da Ferrari) e ir no Gold Souk comprar um presente pra minha amada. Movido pela paixão: time, velocidade e minha amada, óbvio que não nessa ordem.

Assim como falou Vinícius “que seja eterno enquanto dure”; como não existe mal que não passa, nem bem que seja eterno a razão voltou a reinar no Emirado do Khalifa bin Zayed. As perguntas que não querem calar e respostas que ninguém sabe responder – tipo: por que o Alecsandro continua no Inter (e jogando sempre mal), por que diabos o Renan continua não pegando nada (e no time), por que o Sobis não meteu o pé na bola ao invés de fazer bonito, por que o Roth tirou Tinga e Sobis e deixou só um atacante (quando precisávamos de onze)...

Por isso é melhor para todos colorados ficarmos com a nossa paixão e tentando administrar a emoção. A paixão nos trouxe até aqui. Felicidade e tristeza andam de mãos dadas, separadas apenas por uma linha muito tênue que acredito que seja a tal da emoção. A felicidade da entrada do estádio, o vâmo, vâmo Inter! e a tristeza do gol (dos outros) é um “roller coaster” que só sentem aqueles que realmente amam o Inter e que vão estar juntos outra vez nesse sábado: com nossas bandeiras, nossas camisas vermelhas (sem a cachaça na mão) jogando contra nem sei quem, mas com a certeza que vamos ganhar! Dane-se a razão.









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